22 dezembro, 2006

Feliz Ano Novo

Em época de Paz, que me desculpem os vegetarianos e os Perús!

18 dezembro, 2006

Abifa-te, abafa-te e avinha-te! Brrrr...Parece que chegou o inverno..

15 dezembro, 2006

Não deixes para amanhã o que podes fazer hoje!

“O tempo perguntou ao tempo, quanto tempo o tempo tem. O tempo respondeu ao tempo, que o tempo tem tanto tempo, quanto o tempo o tempo tem”

Um ano pode parecer muito tempo, uma eternidade…365 pôr-do-sol, 8760 horas, 525600 minutos e uma infinidade de segundos. Aliás, à distância, tudo parece uma eternidade. Mas a verdade é que o tempo galga fronteiras, nada nem ninguém se escapa à sua ferocidade, nem mesmo as novas tecnologias que removem as rugas o conseguem travar, e quando de repente se olha para trás, zás! Já fomos novamente ultrapassados por ele, ficam planos por concretizar e projectos por acabar.

Então porquê perder tempo a arranjar formas para “matar” o tempo? Porquê matá-lo se aparentemente a quantidade astronómica de segundos que temos no balanço final nunca são suficientes? Matar agora, para tentar ressuscitá-los mais tarde!? “Correr, contra o tempo”? Hum… não faz sentido! Por isso a palavra de ordem de hoje é aproveitem aquilo que têm e lutem pelo que vos faz falta! Não estejam à espera do dia brinde dos anos bissextos para tentar recuperar o tempo perdido. Aproveitem cada hora, cada minuto, cada segundo. Para que, quando chegar a hora dos balanços anuais, não sintam que “mataram”, o que temos de mais precioso, o tempo!

14 dezembro, 2006

A nossa Estrela Cadente



Amanhã se verá.
Hoje é sem dúvida este o teu caminho...

12 dezembro, 2006

Ponha aqui o seu pezinho, devagar, devagarinho…

" They always say time changes things, but you actually have to change them yourself"
Andy Warhol

Se todos tivessem uma pegada semelhante à minha, iríamos precisar de 2,3 Planetas Terra, e Vocês? http://ecofoot.org/ Vá, sem medos, calcula a tua! Dá que pensar…

Cada um de nós, no seu dia-a-dia, provoca um determinado impacto no Planeta. As nossas opções enquanto consumidores, a forma como nos deslocamos, a quantidade de resíduos que produzimos e até o tipo de alimentação que consumimos, implicam o uso de uma determinada porção de recursos naturais. A Pegada Ecológica constitui uma forma de medir o impacto humano na Terra. Este conceito exprime a área produtiva equivalente de terra e mar necessária para produzir os recursos utilizados e para assimilar os resíduos gerados por uma dada unidade de população. Dito de outra forma, a Pegada Ecológica expressa a quantidade de “Planeta” que determinada pessoa necessita para manter o seu estilo de vida, e saber quantas “Terras” seriam necessárias para sustentar uma população humana em que todas as pessoas tivessem um modo de vida similar a esse.
O grande objectivo desta ferramenta é ajudar todos a tomarem consciência do impacto ambiental que provocam no Planeta, e estimular cada um individualmente a tentar reduzir esse impacto negativo.

07 dezembro, 2006

Raios partam a Chuva!

Chuva… chuva cai, chuva pinga, chuva molha, chuva chata… chuva chata…
Chuvachata, chuvachata, chuvachata, chuvachata, chuvachata UU, UU! Se o disseres alto, rápido e muitas vezes, não parece mesmo um comboio?
Chuvachata, chuvachata, chuvachata, chuvachata, chuvachata UU, UU!
O som de um comboio que se aproxima rapidamente e tal como a chuva te esmaga os sentidos senão tiveres atento... Pode ser intensa, um barulho ensurdecedor, pode ser leve, elegante, dançando nos braços do vento, e pode ser só provocadora, quando entra naquela do chove mas não molha, do molha “tolos”, que pinga mas não pinga… Mas é preciso saber vê-la cair, é preciso estar longe dela, à janela, para conseguir reconhecer toda esta personalidade.
Enquanto que para nós, cair é sinónimo de abater, tombar, desabar, descer, baixar… Para a chuva cair é renascer. Cair é libertar-se do seu estado gasoso, condensar-se, adquirir uma forma, “ser gente” e voar… O que nos enerva na chuva!? O que nos faz rogar-lhe pragas, cobrimo-nos a todo o custo com gabardinas, galochas, guarda-chuvas e chapéus e não lhe querer tocar? Talvez seja então o ciúme… o ciúme por não conseguirmos mudar de forma e de estado. A chuva quando se cansa pode ser gelo e fazer sky nas grandes montanhas ou ser água e velejar entre oceanos e rios, pode dividir-se ou aglutinar-se, a chuva, é uma viajante… a chuva é livre… ai, quem não gostaria de ser chuva, perder-se e voltar a encontrar-se, nem que fosse só por um dia...

Convicções

Porque acredito que não se deve desistir sem pelo menos tentar.
Mesmo que me sinta um hipopótamo num trapézio sem rede, ou mesmo uma girafa a tentar dançar o limbo, aqui vai disto… (mesmo que por pouco tempo)


Tartaruga Touché ao ataque!!!!!!!!!!!

04 dezembro, 2006

Estou com o nervosinho miudinho a crescer, crescer, crescer... Vai Maria, dá-lhes de força!!

02 dezembro, 2006

Há Ninjas na árvore de Natal



Crazy, I'm crazy for feeling so lonely
I'm crazy, crazy for feeling so blue